Não se arrependerão.

Em primeiro lugar, escusem-me as esparsas aparições por aqui. Não dizendo que tenham sentido minha ausência...
Esse fim de semestre sempre nos talha o fígado.

Mais hein!?
Estava eu, exercitando o nobre hábito da leitura, com um livro bem bacana... E me ocorreu indicá-lo a vós.
Para questionadores de profissão, Harry Henry, é, além de um esteriótipo a ser almejado, uma personagem de opinião absolutamente pertinente e extremamente contundente.
Fica a sugestão.

O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde.

E o cara é bão mes.


Abraços!

E por que não? Mah, mah, mah, oras! Por que não?

Divagações sobre o presente, pensando no futuro, que já é um passado...

As lembranças que tenho nesse presente me remetem, de uma forma singular, o passado, estando assim no futuro deste mesmo passado relembrado a pouco, que é designado como presente exato, simplesmente passou...








PQ?