pra quem teve a curiosidade de ver quem comentaria uma frase lacônica e aparentemente sem sentido, fique sabendo que sem querer eu apertei Enter, axando que era Tab pra pular de linha, e acabei postando ¬¬
mas siguintis: e por que não?! Por que não usamos este blog pra, além do que é já uma consequência; nos enriquecermos intelectualmente, também para conteúdo de pesquisa universitário?
qui tal? otro dia mesmo, sem saber o que escrever, acabei usando algumas palavras do thiago num trabalho de Estética da Arte, e admito, não coloquei aspas hehe mas pudera, eu ainda tenho que amadurecer muito minha leitura artística pra ver a arte como ele
da mesma maneira o Saimon tira daqui análises sobre as reações comportamentais nos colóquios entre nós três e vice e versa ^^
PS: ô Saimon, quandé qui vai ser o aniversário do Sub Way mesmo? Nóis tem qui batê um rango federal nesse dia
Haha! Vai é quebrar paus e ser mau visto pelos professores citando, indevidamente, as despropositadas e descompromissadas afirmações, armações ou armadilhas dialéticas a desmoronar que vomito a torto e direita sobre o que não mais que imagino do que me impressiona mais.
Terminantemente, não o aconselho. Em todo caso. Hehe Honra-me.
Sobre essa espelunca virtual, faça o que quiser meu caro! É tudo da lei!
Eu por exemplo, repetidamente me aproveito das definições psicológicas e metafísicas de vós, como aforismos, quando me faltam argumentos para debater com quem quer que seja, até quando com portas, literalmente ou não.
O negócio é que a arquitetura, na universidade pelo menos... hoje é apenas comercial. Não exige nenhum amadurecimento ou consideração intelectual de minha parte. Poderiamos discutir o que é quite o bastante para ser "uma lindeza de prédio". Mas mesmo assim, pastilhas de vidro magenta continuariam, como coisa em sí, a não me agradar muito.
E a universidade é apenas um campo do avanço intelectual a ser conquistado por nós.
Claro que se pode, e inclusive deve-se, estrapolar as conclusões de discussões ferteis para todas as situações possíveis. Afinal, não existem vida acadêmica, vida social, vida conjugal, vida virtual ou sobre-vida isoladamente, numa visão sistêmica da coisa, tudo é a lei.
6 comentários:
pra quem teve a curiosidade de ver quem comentaria uma frase lacônica e aparentemente sem sentido, fique sabendo que sem querer eu apertei Enter, axando que era Tab pra pular de linha, e acabei postando ¬¬
mas siguintis: e por que não?!
Por que não usamos este blog pra, além do que é já uma consequência; nos enriquecermos intelectualmente, também para conteúdo de pesquisa universitário?
qui tal?
otro dia mesmo, sem saber o que escrever, acabei usando algumas palavras do thiago num trabalho de Estética da Arte, e admito, não coloquei aspas hehe mas pudera, eu ainda tenho que amadurecer muito minha leitura artística pra ver a arte como ele
da mesma maneira o Saimon tira daqui análises sobre as reações comportamentais nos colóquios entre nós três e vice e versa ^^
PS: ô Saimon, quandé qui vai ser o aniversário do Sub Way mesmo? Nóis tem qui batê um rango federal nesse dia
Haha!
Vai é quebrar paus e ser mau visto pelos professores citando, indevidamente, as despropositadas e descompromissadas afirmações, armações ou armadilhas dialéticas a desmoronar que vomito a torto e direita sobre o que não mais que imagino do que me impressiona mais.
Terminantemente, não o aconselho.
Em todo caso.
Hehe
Honra-me.
Sobre essa espelunca virtual, faça o que quiser meu caro!
É tudo da lei!
Eu por exemplo, repetidamente me aproveito das definições psicológicas e metafísicas de vós, como aforismos, quando me faltam argumentos para debater com quem quer que seja, até quando com portas, literalmente ou não.
Deste modo...
O importante é ter saúde!
^^
Como vão ustedes a propósito?
Eu comprei um chapéu!
aforismas ¬¬
tu tem razão, naum mais usarei tuas palavras o/
gabiru pusilânime!
e tenho dito
Não me leve a mal po...
fui informal...
O negócio é que a arquitetura, na universidade pelo menos...
hoje é apenas comercial.
Não exige nenhum amadurecimento ou consideração intelectual de minha parte.
Poderiamos discutir o que é quite o bastante para ser "uma lindeza de prédio". Mas mesmo assim, pastilhas de vidro magenta continuariam, como coisa em sí, a não me agradar muito.
E a universidade é apenas um campo do avanço intelectual a ser conquistado por nós.
Claro que se pode, e inclusive deve-se, estrapolar as conclusões de discussões ferteis para todas as situações possíveis. Afinal, não existem vida acadêmica, vida social, vida conjugal, vida virtual ou sobre-vida isoladamente, numa visão sistêmica da coisa, tudo é a lei.
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