quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Boa influencia é coisa que não existe.
Toda influencia é imoral...
imoral do ponto de vista cientifico.

Influenciar uma pessoa é emprestar-lhe a nossa alma.
Essa pessoa deixa de ter idéias próprias, de vibrar com suas paixões naturais.

As suas qualidades não são verdadeiras.
Os seus pecados, vêm-lhe de outrem.

Essa pessoa torna-se o eco da música de outra pessoa,
intérprete de um papel que não foi escrito por ela.


O. Wilde

3 comentários:

Carelli disse...

thiago, o qui vc me disse no telefone, não sei se tava louco demais pra ter certeza se era o que estava ouvindo

pudera, estava louco demais mesmo, c sabe como é

então, se isto aqui parecer dramátiko demais, foi mals hehe

mas continuando
não lembro se eram críticas construtivas, como vc tem costume, ou se uma análise sincera, talvez até demais, de sua opinião sobre mim

sei que vc gosta de mim, no entanto axo qui vc poderia ser mais compreensível saka

se sou produto de um determinismo comportamental cuja fonte ambos sabemos: meu pai, ou se sou uma espécie de auto sugestão tão poderosa que xego a somatisar com minha própria imaginação um tipo de experiência mental e atitudes, que pra vc é puro sofrimento existencial, eu realmente não me importo

importo com o fato de isto apenas não me deixar ser menos amigo seu neh ^^

espero que a mensagem seja bem aceita por todos que também me questionam e não conseguem muitas respostas, pois que eu mesmo estou diariamente atrás delas

um grande abraço
o/

Pistol disse...

Po meu caro, juro que não compreendo exatamente o pq de sua saliencia nesse tema. Tampouco me lembro precisamente do que disse que possa ser interpretado dessa maneira, uma análise crítica do seu comportamento, como se me sentisse no direito de julga-lo.
Não que não possa ter sido descortês, rispido ou até cruel, mas é certo que não o fiz, se fiz, deliberadamente.

Aos meus ouvidos e na intenção, foi apenas um diálogo corriqueiro, mentalmente frouxo e relaxado, que por ventura pôde ter se esguiado para bandas mais polêmicas, mas em momento algum observei o mérito de qualquer questão. No dominio do consciente, e todas as impressões, nem sempre verdadeiras, que ele impõe, imagino e intentei ter sido, como sempre busco, friamente imparcial.

E se há algo que eu percebo hoje, no mínimo, diferente de antes, é a validade dos julgamentos proprios de qualquer um, sobre o que quer que seja. Providencialmente o ponto desse fragmento em que consiste meu post.

É verdade que anunciei uma discussão que pretendia ter contigo, a respeito do que pensamos hoje, mas jamais apontando um embate. Com certeza haveriam pontos em que concordariamos e pontos em que discordariamos diametralmente, e certamente tomaríamos tempo "dialeticando" ambos.

Fato é, que se não respeitasse sua opinião, não teria falado coisa alguma, julgando-a pobre e imprópria para o aprimoramento de minhas idéias, quando o que sinto é, na verdade, diamentralmente o oposto.

Penso sobretudo ser perda de tempo discutir conceitos, uma vez que se apoiam sobre inumeros outros, incorrigivelmente tão pessoais. Muito mais produtivo é a discussão do que se conclui com eles.
Um conceito é um ponto, um fio, um prego... nada, essêncialmente.
Uma conclusão é uma teia ou uma casa. Uma obra, um ponto final.

Carelli disse...

btf, deve ter sido a maconha, que aliás kero parar de fumar, pois este ano eu vou te falar:

fiz muita merda por conta da loucura saka

taquipariu, só te contando pra tu sacar

feliz natal!
e um próspero ano novu
PS: desejo tudu de bão, pq esse lance de natal e reveillon é coisa da rede globo


o/