Começar tarefas é muito mais prazeroso que dar cabo delas. Quando se inicia um pensamento, a impressão de manipular uma matéria ideal, em que consiste o ato, nos eleva, enquanto as definições, que impomos no desenvolvimento da idéia, nos frustram. Sistemática e demoradamente o método do processo nos cansa, até o ponto em que nos agradamos com as resoluções alcançadas no materializar do inicialmente intangível, é aí que nos sentimos a vontade para orgulharmos-nos da perda de paciência, e enfim dizemos que concluímos algo. Neste momento nos é permitido tocar a beleza.
A beleza está na exaustão da busca pelo sublime.
A beleza é a caça fracassada do sublime.
A beleza é uma mulher que envelheceu tentando definir seu formidável aspecto.
Vislumbrando o sublime, alcança-se no máximo a beleza.
Ninguém cria algo sublime, no máximo, de tempos em tempos, percebe-se algo que, ao se tentar compreender, apenas fará frustrar-se grandemente.
3 comentários:
eu conheço umas duas mulheres sublimes...
thiago, como eu jah te disse, jah naum sei mais nada!
sublimidades, sub-limidades... frustrações! meu caro, se frustração é o não alcançar de um objetivo, e sabeos bem na rpática o que é isto, então seja feliz, pq vc e eu consumimos nossa humaidade individualmente, e sempre estamos a discutir juntos ao melhor estilo devaneante possível...
só duas mulheres sublimes? lembre bem o seu conceito de sublime, e talvez vc encontrará mais mulheres sublimes do que apenas duas qui vc conhece ^^
eu jah num sei di mais nada, apenas tento sentir mais... ultimamente tenho tentando tirar conceitos de sensações, pq o concretismo tem me "frustrado"hehe
prometo qui o próximo post é meu hein doido o/
segundo don juan, toda mulher é sublime
"eu as amo, mas não as admiro" palavras de Charles Chaplin
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