Eis que preparo meus votos de ano novo.
Não pela instituição.
Tampouco contra ela.
Sempre é tempo de botar as mãos na massa.
Evoluir.
Excuindo a moral a que usualmente remete.
No sentido amplo, de apenas transformar-se numa outra coisa,
Passando por estágios diferentes.
Quero sobretudo mostrar a verdade para o mundo.
E aprender a perceber a verdade indivídual.
Que sem dúvidas não é a menos importante.
São as canções natalinas,
Certeiros feitiços que nos enchem desses sentimentos curiosos.
Há quem use isso para fazer compras.
Há quem os estranhe a ponto de depedrar igrejas e lojas.
Há ainda quem seja a eles indiferente.
Esse último recebe a agradável visita de seus fantasmas.
E no mínimo sua vida promete mudar.
No sentido amplo da coisa.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Súplica
Novamente meus caros, leiam "O retrato de Dorian Gray"!!
Conheçam a beleza, o verme e a podridão, bem como o vazio, o desespero e a redenção tão bem colocadas nessa obra prima da literatura.
Diversão, antes de qualquer outra coisa, é o que garanto e desejo dividir com vocês com essa indicação!
Conheçam a beleza, o verme e a podridão, bem como o vazio, o desespero e a redenção tão bem colocadas nessa obra prima da literatura.
Diversão, antes de qualquer outra coisa, é o que garanto e desejo dividir com vocês com essa indicação!
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Boa influencia é coisa que não existe.
Toda influencia é imoral...
imoral do ponto de vista cientifico.
Influenciar uma pessoa é emprestar-lhe a nossa alma.
Essa pessoa deixa de ter idéias próprias, de vibrar com suas paixões naturais.
As suas qualidades não são verdadeiras.
Os seus pecados, vêm-lhe de outrem.
Essa pessoa torna-se o eco da música de outra pessoa,
intérprete de um papel que não foi escrito por ela.
O. Wilde
Toda influencia é imoral...
imoral do ponto de vista cientifico.
Influenciar uma pessoa é emprestar-lhe a nossa alma.
Essa pessoa deixa de ter idéias próprias, de vibrar com suas paixões naturais.
As suas qualidades não são verdadeiras.
Os seus pecados, vêm-lhe de outrem.
Essa pessoa torna-se o eco da música de outra pessoa,
intérprete de um papel que não foi escrito por ela.
O. Wilde
sábado, 6 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
.
E eu, com minha boca cheia de dentes, tenho um sorriso escancarado dizendo a vós que finalmente acabou meu semestre!
Com muitas horas de sono atrazadas, não resistí em fazer um bocado de coisas que queria fazer, afinal quando finalmente sair um sol nessa porra de cidade, será preciso largar o que se estiver fazendo e ir a praia.
A verdade é que a dedicação exclusiva a faculdade paradoxalmente nos faz perder muitas oportunidades de aprender muita coisa...
Quero mais tocar uma guitarra, ler uns livros e fazer uns desenhos.
Pergunto a vos até quando ficarão por aí?
Só vou dar um descanso pra minha cabeça pensante, um cansaço na outra, numa cidade vizinha aqui, e semana que vem to por aí pra presentear-lhes com um nabo na sinuca.
Saudade docê por aqui meu caro Saimon!
Não te encontro mais...
Abraços suas vadias!
domingo, 30 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Isto é um trabalho universitário.
Universidade Federal de Santa Catarina
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
ARQ 5624 - Arquitetura Brasileira I
Professora: Alice Viana
Aluno: Thiago de Mello Brito
Matrícula: 06231044
O olhar para o futuro sempre intrigou a humanidade, e não atoa foi, e ainda é, tema recorrente de todas as artes em inúmeros momentos históricos. No início do último século, o futurismo, enunciando essa distante obsessão, talvez já anunciasse quão selvagem e comercial seria a realidade atual. Mais recentemente, nas últimas décadas, a cinematografia também aponta possíveis desfechos para os processos de desenvolvimento tecnológico, ideológico e econômico, bem como consumo de recursos naturais praticados. Uma vez exibido tal panorama convém analisar aonde nos levam tais vislumbres.
No filme De volta para o futuro II (1985) os personagens viajam para 2015, e se deparam com uma sociedade gozando de todo potencial tecnológico disponível em seu cotidiano. Mais próximos desta data, em 2008 é fácil questionar se todos terão acesso a esses adventos. Já em Sahara e Guerra nas Estrelas, uma espécie de tecnocracia substituiria a elite corporativa no topo da pirâmide social e nenhum problema seria, de fato, superado. Matrix, Mad Max, Inteligência Artificial e muitos outros, desenvolvem seus enredos em futuros pós-apocalipticos, prevendo iminente catástrofe global.
Observando o sonho contemporâneo do futuro, que à medida que busca se definir transforma-se exatamente no que supõe, só ficam claras as indefinições de uma identidade e de um ideal. O que, é claro, tem reflexo na arte produzida, em suas diversas funções, e na sua interface com o expectador, em seus diversos papéis.
Vejamos estes tempos caóticos. Num mundo em globalização, a informação é, cada vez mais, disseminada e tem acessibilidade e produção amplamente democratizadas. Até aí parece fácil dizer que a humanidade, sem dúvidas, estaria próxima de um período de plena ascensão cultural, e, por conseguinte, a resolução dos problemas sociais e econômicos seria o encaminhamento natural da coisa. Mas esta não se demonstra a possibilidade mais próxima. Aliás, o contrário é uma imagem bem mais verossímea da chamada realidade, em que, pode-se dizer que significativa população ainda vive num regime muito próximo do feudal, cada vez mais distantes dessa emancipação intelectual.
Sob domínio de elites, a informação deixa de ser apenas libertadora e passa a cercar o indivíduo, condicionando-o à inércia, bombardeando-o de processos que o fazem aceitar o suposto pensamento coletivo, de desejo e consciência de sua solidão e necessidade de constantemente adquirir sua identidade, e ele, embora ciente da proximidade de todos os limites que o consumo impõe, continua sustentando o dogma monetário, que incessantemente se reproduz.
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
ARQ 5624 - Arquitetura Brasileira I
Professora: Alice Viana
Aluno: Thiago de Mello Brito
Matrícula: 06231044
O olhar para o futuro sempre intrigou a humanidade, e não atoa foi, e ainda é, tema recorrente de todas as artes em inúmeros momentos históricos. No início do último século, o futurismo, enunciando essa distante obsessão, talvez já anunciasse quão selvagem e comercial seria a realidade atual. Mais recentemente, nas últimas décadas, a cinematografia também aponta possíveis desfechos para os processos de desenvolvimento tecnológico, ideológico e econômico, bem como consumo de recursos naturais praticados. Uma vez exibido tal panorama convém analisar aonde nos levam tais vislumbres.
No filme De volta para o futuro II (1985) os personagens viajam para 2015, e se deparam com uma sociedade gozando de todo potencial tecnológico disponível em seu cotidiano. Mais próximos desta data, em 2008 é fácil questionar se todos terão acesso a esses adventos. Já em Sahara e Guerra nas Estrelas, uma espécie de tecnocracia substituiria a elite corporativa no topo da pirâmide social e nenhum problema seria, de fato, superado. Matrix, Mad Max, Inteligência Artificial e muitos outros, desenvolvem seus enredos em futuros pós-apocalipticos, prevendo iminente catástrofe global.
Observando o sonho contemporâneo do futuro, que à medida que busca se definir transforma-se exatamente no que supõe, só ficam claras as indefinições de uma identidade e de um ideal. O que, é claro, tem reflexo na arte produzida, em suas diversas funções, e na sua interface com o expectador, em seus diversos papéis.
Vejamos estes tempos caóticos. Num mundo em globalização, a informação é, cada vez mais, disseminada e tem acessibilidade e produção amplamente democratizadas. Até aí parece fácil dizer que a humanidade, sem dúvidas, estaria próxima de um período de plena ascensão cultural, e, por conseguinte, a resolução dos problemas sociais e econômicos seria o encaminhamento natural da coisa. Mas esta não se demonstra a possibilidade mais próxima. Aliás, o contrário é uma imagem bem mais verossímea da chamada realidade, em que, pode-se dizer que significativa população ainda vive num regime muito próximo do feudal, cada vez mais distantes dessa emancipação intelectual.
Sob domínio de elites, a informação deixa de ser apenas libertadora e passa a cercar o indivíduo, condicionando-o à inércia, bombardeando-o de processos que o fazem aceitar o suposto pensamento coletivo, de desejo e consciência de sua solidão e necessidade de constantemente adquirir sua identidade, e ele, embora ciente da proximidade de todos os limites que o consumo impõe, continua sustentando o dogma monetário, que incessantemente se reproduz.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Não se arrependerão.
Em primeiro lugar, escusem-me as esparsas aparições por aqui. Não dizendo que tenham sentido minha ausência...
Esse fim de semestre sempre nos talha o fígado.
Mais hein!?
Estava eu, exercitando o nobre hábito da leitura, com um livro bem bacana... E me ocorreu indicá-lo a vós.
Para questionadores de profissão, Harry Henry, é, além de um esteriótipo a ser almejado, uma personagem de opinião absolutamente pertinente e extremamente contundente.
Fica a sugestão.
O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde.
E o cara é bão mes.
Abraços!
Esse fim de semestre sempre nos talha o fígado.
Mais hein!?
Estava eu, exercitando o nobre hábito da leitura, com um livro bem bacana... E me ocorreu indicá-lo a vós.
Para questionadores de profissão, Harry Henry, é, além de um esteriótipo a ser almejado, uma personagem de opinião absolutamente pertinente e extremamente contundente.
Fica a sugestão.
O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde.
E o cara é bão mes.
Abraços!
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Divagações sobre o presente, pensando no futuro, que já é um passado...
As lembranças que tenho nesse presente me remetem, de uma forma singular, o passado, estando assim no futuro deste mesmo passado relembrado a pouco, que é designado como presente exato, simplesmente passou...
PQ?
PQ?
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Contemporaneidade
Esta sim, uma era de caos, finalmente em contraposição ao neo-clacissismo.
E por que a contemporaneidade é assim, considerada por mim, claro que édita dedução, a última era da humanidade?
-Regressaremos a irracionalidade?
-Não.
-Vamos todos morrer?
-Não.
-Deus quer assim?
-Não. Em qualquer uma destas possibilidades haveria uma mudança significativa.
...
-Não há mais paradigmas a serem quebrados?
-É muito fácil dizer isso...
E por que a contemporaneidade é assim, considerada por mim, claro que édita dedução, a última era da humanidade?
-Regressaremos a irracionalidade?
-Não.
-Vamos todos morrer?
-Não.
-Deus quer assim?
-Não. Em qualquer uma destas possibilidades haveria uma mudança significativa.
...
-Não há mais paradigmas a serem quebrados?
-É muito fácil dizer isso...
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
O Todo em tudo ou Tudo no Todo?
Deparemo-nos nas seguintes condições: "Meros espectadores de um mundo todo, onde já se cultuou de tudo, e que o tudo foi contemplado por, quase que, insignificativamente, niguém, e que o nada, singelo manto da pureza, contemplado por muitos, resigna-se em poucas definições e/ou uma simples palavra: ignorância!"
Vestiremos este manto???
Não somente reflitam, comentem...
Vestiremos este manto???
Não somente reflitam, comentem...
sábado, 20 de setembro de 2008
o que é sublime?
Laoconte lutanto contra a cobra e seus anéis constritores, enquanto seus dois filhos são envoltos no gélido abraço da morte, isto pra mim é sublime, no entanto apenas quanto estética, admito. Minha visão limitada foi ver tardiamente que a dramaticidade da obra também é sublime. A proff disse algo de sublime, não me lembro bem, que tinha haver com o oposto de ser sinônima de uma experiência com o belo. O sublime também pode ser o horror. Sinto este idéia ainda vaga, abstrata demais para verbalizar. Thiagueras, que tu pensas a respeito do sublime?
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Falemos da Estética, da Poética, e da Patética da arte atual
estava na aula de Estética da Arte, quando vi que não sabia o que é Poética. Embora ainda tenha certeza do que é, quem sou pra me opor? Percebi que seu uso pragmático muitas vezes tangencia o da estética, de tal maneira que se confundem, e foi aí que eu percebi o quando o pensamento acadêmico reproduz o que Nietzsche tanto criticou nas filosofias antigas: o sofisma prolixo! Só não pago muito caro pelo que minha língua disse de tolices por que meus brios são uma pechincha.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
"Não há melhor momento do que hoje pra deixar pra amanhã o que você já deveria ter feito."
Fiz hoje pq to cansado de idéias e palavras efêmeras.
Mas...
São 2 da manhã e tenho uma prova quarta.
amanhã faço uma coisa mais legal e ae nóis fala.
falou!
Fiquem a vontade!
Mas...
São 2 da manhã e tenho uma prova quarta.
amanhã faço uma coisa mais legal e ae nóis fala.
falou!
Fiquem a vontade!
Haha
Crio esse blog pra arquivar discussões relevantes que possam contribuir com o processo dialético de caracterização conceitual em que se encerram nossas vidas.
é isso ae.
é isso ae.
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